Os meus parabéns ao novo single dos D´ZRT, está mt bom...Noua, tás uma bomba!!!! :D

Não há muito a dizer...

Não há muito a dizer...
acerca de tudo isto...ainda nem acredito que o "meu" Rui se foi...Preferia mil x que ele andasse por aí a infernizar a vida às gajas todas a tê-lo que ver partir assim...não é justo.Mas ele curtiu muito a vida, viveu quase tudo a mil...mas não chegava, ele ainda era muito novo e tinha muito para viver...Eu irei apenas recordar todos os momentos bons que passamos os 2, todos (durante 7 anos e meio de namoro)...e esquecer todo o mal e rancor, isso já não existe para mim.Ele era um bom amigo, isso era...estava sempre pronto a ajudar quem gostava muito. Conhecia-o desde os meus 15 aninhos...e admito que foi um grande amor que vivi naquele tempo e assim será recordado, o resto é merda, o resto é passado.Choro e rio ao mesmo tempo ao recordar todas as peripécias das nossas vidas a 2 e com o pessoal, mas são os bons momentos que ficarão sempre na memória.
Descansa em paz...e acredita que nunca te esquecerei na vida, nunca...para a "eternidade toda" (sim, foi uma gafe cometida pelo Rui Vilarinho ao tentar dizer-me que me iria amar para toda a eternidade, e assim ficou entre nós :P)
Até breve Rui...fazes-me tanta falta :~(
Serás sempre o meu anjo da guarda, que me protege de tudo e todos os que me querem mal...

segunda-feira, maio 12, 2008

Um adeus muito triste...




Benfica vence no adeus do «maestro»

Este era, e é, o meu jogador favorito, Rui Costa um grande senhor, não fosse ele também da Damaia e onde ele começou a jogar à bola!
Para mim, ele era o melhor jogador do Benfica e acho que este perdeu toda a "alma" com a saída deste grandioso homem. Ontem, quando foi substituído, o médio ofereceu a camisola do último jogo ao pai, Vítor Costa, que desceu da bancada e o aguardou junto à linha lateral. Além de ter treinado o filho, sempre vibrou com a carreira dele e de pé, à frente do banco do Benfica, Rui Costa espera pelo fim do jogo. Entretanto, já chamou os filhos para o seu lado. A Luz não se cansa de entoar o seu nome.

Aqui fica a história de um Maestro:

Rui Costa - Um craque genuinamente benfiquista
Sangue do nosso sangue


Está na hora do adeus, é certo, mas neste domingo em que arruma as botas, Rui Costa dá um passo importante rumo a um novo e importante papel no seu Clube do coração. Depois de uma carreira de 26 anos (16 como profissional), aquele que foi um dos melhores jogadores portugueses de todos os tempos abraçará o projecto que visa devolver o Benfica às glórias.

E, claro, todos esperam que Rui Costa transporte para as mesas das reuniões a mesma qualidade e atitude que fizeram dele uma figura estimada dentro e fora dos relvados. Trata-se de uma natural transição de alguém que reúne os requisitos de conhecer a alta roda do futebol e o Benfica como poucos.

Um adeus (certamente) emocionado

Ainda assim, antes desta fase de transição, Rui fará o seu jogo derradeiro enquanto futebolista profissional. Vestirá a camisola dez pela última vez e, certamente, muitas memórias lhe virão à cabeça. Afinal de contas, trata-se de um jogador que, depois de quase dez anos na formação do Benfica, triunfou de águia ao peito e, ao mesmo tempo em que fez parte da história construída por uma geração de ouro, conseguiu brilhar durante mais de uma década no exigente futebol italiano antes de regressar à Luz, local que o viu nascer.

A despedida, essa, respeitará esta história de amor entre adeptos e sócios e um jogador que sempre sublinhou o seu benfiquismo enquanto era iluminado pelos holofotes da fama internacional. Neste encontro tão simbólico para si (e importante para a equipa, pois joga-se um possível acesso à Liga dos Campeões), estará em jogo, na mente e no coração de Rui Costa, a tentativa de fechar em beleza uma bonita saga.

Jogará, pois, com garra, emoção e concentração aquele que todos quererão ver e homenagear na Luz, neste domingo. Como não podemos antecipar o que se passará neste domingo, podemos marcar, nestas linhas, encontro com a história e relembrar o quão grandiosa foi a carreira do “Maestro”. Ei-la…resumidamente.

O herói “italiano”… fiel ao Benfica

O princípio desta história remonta a 26 anos atrás. Cumpria dez anos de idade quando, depois de ter dado nas vistas no futebol de salão do Damaia Ginásio Clube, chegou ao Benfica, ainda franzino, mas precisou apenas de meia dúzia de minutos para encantar Eusébio e para ser incorporado no futebol de formação do Benfica. Tal trajecto teve o seu ponto alto no Mundial de Sub-20 (1991), quando se tornou numa das figuras de monta da chamada "Geração de Ouro".

Campeão no Benfica, despertou o interesse de gigantes, parecendo o Barcelona o destino certo. No entanto, acabou por ser a Fiorentina a garantir a contratação do médio criativo. Seguiram-se 12 anos de Itália nos quais Rui Costa construiu uma carreira de sonho. No Milan, onde conquistou os principais títulos italianos e europeus, colocou a cereja no topo de um bolo recheado com 94 jogos e 26 golos ao serviço da Selecção Nacional.

Que pena ter terminado a trajectória internacional no relvado da Luz... aquando da derrota com a Grécia, na final do EURO 2004. No entanto, nesse mesmo relvado, continua a espalhar classe ao serviço do seu clube do coração: o Benfica, onde realizou as duas últimas épocas sempre em crescendo, após alguns azares físicos iniciais. Afinal, ainda há histórias de amor no futebol. E esperemos que, mesmo fora de campo, possa ajudar o Glorioso na sua caminhada para um futuro cada vez melhor.

(retirado do site do SLB)

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