Os meus parabéns ao novo single dos D´ZRT, está mt bom...Noua, tás uma bomba!!!! :D

Não há muito a dizer...

Não há muito a dizer...
acerca de tudo isto...ainda nem acredito que o "meu" Rui se foi...Preferia mil x que ele andasse por aí a infernizar a vida às gajas todas a tê-lo que ver partir assim...não é justo.Mas ele curtiu muito a vida, viveu quase tudo a mil...mas não chegava, ele ainda era muito novo e tinha muito para viver...Eu irei apenas recordar todos os momentos bons que passamos os 2, todos (durante 7 anos e meio de namoro)...e esquecer todo o mal e rancor, isso já não existe para mim.Ele era um bom amigo, isso era...estava sempre pronto a ajudar quem gostava muito. Conhecia-o desde os meus 15 aninhos...e admito que foi um grande amor que vivi naquele tempo e assim será recordado, o resto é merda, o resto é passado.Choro e rio ao mesmo tempo ao recordar todas as peripécias das nossas vidas a 2 e com o pessoal, mas são os bons momentos que ficarão sempre na memória.
Descansa em paz...e acredita que nunca te esquecerei na vida, nunca...para a "eternidade toda" (sim, foi uma gafe cometida pelo Rui Vilarinho ao tentar dizer-me que me iria amar para toda a eternidade, e assim ficou entre nós :P)
Até breve Rui...fazes-me tanta falta :~(
Serás sempre o meu anjo da guarda, que me protege de tudo e todos os que me querem mal...

quarta-feira, fevereiro 28, 2007

O que uma má tradução pode fazer...

Equilíbrio frágil


Em finais do século XIX, a Europa fervilha de tensão política. Como primeiro-ministro da Prússia, poderoso estado alemão independente, Otto von Bismarck alimenta o sonho de uma supremacia germânica unificada e considera que um conflito com a França seria o meio ideal para alcançar esse objectivo. Contudo, Guilherme I, rei da Prússia, opõe-se a esta intervenção armada.

Mas Bismarck é audacioso e perspicaz. Quando lhe chega às mãos um telegrama em que se relata um pequeno acidente diplomático entre Guilherme e um embaixador francês, Bismarck altera o texto da mensagem, dando a entender que o rei da Prússia cortara todas as relações com o embaixador – e, consequentemente, com toda a nação francesa.

Uma ajuda inesperada

Embora Bismarck estivesse confiante de ter acabado de lançar “um pano vermelho à frente do touro gaulês”, terá sido um facto inesperado que verdadeiramente desencadeou a ira francesa. A versão alemã do telegrama mencionava que o rei Guilherme falara com o embaixador francês por meio do seu “adjutant”, ou seja, o seu fiel ajudante-de-campo. No entanto, quando distribuída por Paris, a tradução do documento manteve ingenuamente a palavra “adjutant”, que, no contexto da hierarquia militar francesa da época, equivaleria a pouco mais do que um primeiro-sargento.

A reacção não se fez esperar. Aos olhos da França, Guilherme I não só rompera todos os laços políticos com o embaixador francês, como nem sequer se dignara a informá-lo pessoalmente desse facto, limitando-se a transmitir a mensagem através de um simples subalterno de graduação muito inferior à exigida. Uma quebra de protocolo tão grave era imperdoável, e Bismarck tinha finalmente a sua guerra – com a fortíssima ajuda providencial de um erro de tradução.

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