Os meus parabéns ao novo single dos D´ZRT, está mt bom...Noua, tás uma bomba!!!! :D

Não há muito a dizer...

Não há muito a dizer...
acerca de tudo isto...ainda nem acredito que o "meu" Rui se foi...Preferia mil x que ele andasse por aí a infernizar a vida às gajas todas a tê-lo que ver partir assim...não é justo.Mas ele curtiu muito a vida, viveu quase tudo a mil...mas não chegava, ele ainda era muito novo e tinha muito para viver...Eu irei apenas recordar todos os momentos bons que passamos os 2, todos (durante 7 anos e meio de namoro)...e esquecer todo o mal e rancor, isso já não existe para mim.Ele era um bom amigo, isso era...estava sempre pronto a ajudar quem gostava muito. Conhecia-o desde os meus 15 aninhos...e admito que foi um grande amor que vivi naquele tempo e assim será recordado, o resto é merda, o resto é passado.Choro e rio ao mesmo tempo ao recordar todas as peripécias das nossas vidas a 2 e com o pessoal, mas são os bons momentos que ficarão sempre na memória.
Descansa em paz...e acredita que nunca te esquecerei na vida, nunca...para a "eternidade toda" (sim, foi uma gafe cometida pelo Rui Vilarinho ao tentar dizer-me que me iria amar para toda a eternidade, e assim ficou entre nós :P)
Até breve Rui...fazes-me tanta falta :~(
Serás sempre o meu anjo da guarda, que me protege de tudo e todos os que me querem mal...

sábado, abril 25, 2009

25 de Abril



Revolução dos Cravos

O golpe de estado militar do dia 25 de Abril de 1974 derrubou, num só dia, o regime político que vigorava em Portugal desde 1926, sem grande resistência das forças leais ao governo, que cederam perante a revolta das forças armadas. Este levantamento é conhecido por 25 de Abril ou Revolução dos Cravos. O levantamento foi conduzido pelos oficiais intermédios da hierarquia militar (o MFA), na sua maior parte capitães que tinham participado na Guerra Colonial. Considera-se, em termos gerais, que esta revolução trouxe a liberdade ao povo português (denominando-se "Dia da Liberdade" o feriado instituído em Portugal para comemorar a revolução).

Cravo
O cravo tornou-se o símbolo da Revolução de Abril de 1974; Com o amanhecer as pessoas começaram a juntar-se nas ruas, solidários com os soldados revoltosos; alguém (existem várias versões, sobre quem terá sido, mas uma delas é que uma florista contratada para levar cravos para a abertura de um hotel, foi vista por um soldado que pôs um cravo na espingarda, e em seguida todos o fizeram), começou a distribuir cravos vermelhos para os soldados, que depressa os colocaram nos canos das espingardas.

O 25 de Abril visto 34 anos depois

O 25 de Abril de 1974 continua a dividir a sociedade portuguesa, sobretudo nos estratos mais velhos da população que viveram os acontecimentos, nas facções extremas do espectro político e nas pessoas politicamente mais empenhadas. A análise que se segue refere-se apenas às divisões entre estes estratos sociais.

Existem actualmente dois pontos de vista dominantes na sociedade portuguesa em relação ao 25 de Abril.

Quase todos reconhecem, de uma forma ou de outra, que o 25 de Abril representou um grande salto no desenvolvimento politico-social do país. Mas as pessoas mais à esquerda do espectro político tendem a pensar que o espírito inicial da revolução se perdeu. O PCP lamenta que a revolução não tenha ido mais longe e que muitas das conquistas da revolução se foram perdendo.

As pessoas mais à direita lamentam a forma como a descolonização foi feita e as nacionalizações feitas no periodo imediato ao 25 de Abril de 74 que condicioram sobremaneira o crescimento de uma economia já então fraca.

Agora pergunto eu, será que daqui a uns tempos iremos ter outro "25 de Abril"?!

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