Os meus parabéns ao novo single dos D´ZRT, está mt bom...Noua, tás uma bomba!!!! :D

Não há muito a dizer...

Não há muito a dizer...
acerca de tudo isto...ainda nem acredito que o "meu" Rui se foi...Preferia mil x que ele andasse por aí a infernizar a vida às gajas todas a tê-lo que ver partir assim...não é justo.Mas ele curtiu muito a vida, viveu quase tudo a mil...mas não chegava, ele ainda era muito novo e tinha muito para viver...Eu irei apenas recordar todos os momentos bons que passamos os 2, todos (durante 7 anos e meio de namoro)...e esquecer todo o mal e rancor, isso já não existe para mim.Ele era um bom amigo, isso era...estava sempre pronto a ajudar quem gostava muito. Conhecia-o desde os meus 15 aninhos...e admito que foi um grande amor que vivi naquele tempo e assim será recordado, o resto é merda, o resto é passado.Choro e rio ao mesmo tempo ao recordar todas as peripécias das nossas vidas a 2 e com o pessoal, mas são os bons momentos que ficarão sempre na memória.
Descansa em paz...e acredita que nunca te esquecerei na vida, nunca...para a "eternidade toda" (sim, foi uma gafe cometida pelo Rui Vilarinho ao tentar dizer-me que me iria amar para toda a eternidade, e assim ficou entre nós :P)
Até breve Rui...fazes-me tanta falta :~(
Serás sempre o meu anjo da guarda, que me protege de tudo e todos os que me querem mal...

terça-feira, setembro 23, 2008

Stonehenge...um mistério





Stonehenge é um monumento megalítico da Idade do Bronze, localizado próximo de Amesbury, no condado de Wiltshire, a cerca de 13 quilómetros a Noroeste de Salisbury, na Inglaterra.

Stonehenge, o mais visitado e bem conhecido dos círculos de pedra britânicos, parece ter sido projectado para permitir a observação de fenómenos astronómicos - solstícios do Verão e do Inverno, eclipses, e outros.

Uma nova teoria defende que Stonehenge seria um "local de tratamento[1], tal como uma Fátima do Neolítico, onde os doentes e feridos se dirigiam em busca de cura". Por outro lado, actualmente a datação por carbono é mais fiável e, portanto, os mesmo arqueólogos que defendem a teoria de que seria um local de tratamento consideram que os círculos de pedras foram construídos 300 anos mais tarde do que era suposto.

Mitos e lendas

Existem diversas lendas e mitos acerca da sua construção, atribuída a diversos povos: Egípcios, Fenícios, Gregos, Celtas, Romanos, Saxões, Dinamarqueses, Atlantes, Extraterrestres e até ao mago Merlin.

Uma das opiniões mais populares foi a de John Aubrey. No século XVII, antes do desenvolvimento de métodos de datamento arqueológico e da metodologia da pesquisa histórica, foi quem primeiro ligou este monumento, e outras estruturas megalíticas na Europa, aos antigos Druidas. Esta ideia, tal como um grande número de outras falsas noções relacionadas com ela, difundiram-se na cultura popular do século XVII, mantendo-se até aos dias actuais.

Na realidade, os Druidas só apareceram na Grã-Bretanha após 300 a.C., mais de 1500 anos após os últimos círculos de pedra terem sido erguidos. Algumas evidências, entretanto, sugerem que os Druidas encontraram os círculos de pedra e os utilizaram com fins religiosos.

Outros autores sugeriram que os monumentos megalíticos foram erguidos pelos Romanos, embora esta ideia seja ainda mais improvável, já que os Romanos só ocuparam as Ilhas Britânicas após 43, quase dois mil anos após a construção dos círculos de pedra.

Somente com o desenvolvimento do método de datação a partir do Carbono-14 se estabeleceram datas aproximadas para os círculos de pedra. Durante décadas não foram formuladas explicações plausíveis para a função dos círculos, além das suposições de que se destinavam a rituais e sacrifícios.

Os povos saxões chamavam Hanging Stones (Pedras Suspensas) ao local, escritos medievais baptizaram-no de Dança dos Gigantes. Estas são denominações diferentes para referir o mesmo monumento, hoje conhecido como Stonehenge (do inglês arcaico Stan = pedra + hencg = eixo).

Stonehenge é um complexo monolítico, formado por círculos concêntricos de pedras que chegam a ter cinco metros de altura e pesar quase cinquenta toneladas, situado na planície de Salisbury, sul da Inglaterra, a cerca de 130 quilómetros de Londres. Os responsáveis pela sua construção, os métodos utilizados e a sua finalidade, mantêm-se ainda, nos tempos actuais, como um grande enigma.

Originalmente, o monumento era um círculo externo que media 86 metros de diâmetro. O círculo interno, com pedras maiores, de cinco metros de altura, contava 30 metros de diâmetro. Possuía 30 blocos verticais sobre os quais se colocaram 30 blocos horizontais, formando um anel de pedra ininterrupto. Ainda mais altos, são os cinco portais que formam a ferradura externa, com cerca de nove metros de altura e perto de 15 toneladas. Existia ainda uma avenida de acesso principal onde se situavam os portais de pedra. Havia também, do lado externo do círculo maior, uma série de cavidades no solo que circundavam o monumento. Estas cavidades estavam destinadas a um outro círculo de pedras, que nunca terá sido construído.

Ao analisar as pedras utilizadas, percebe-se que foram minuciosamente cortadas para que uma se encaixasse sobre a outra, formando os chamados trilitos. Embora já estejam bastante apagadas devido à acção do tempo, diversas pedras exibem desenhos ou inscrições rupestres feitas pelas antigas civilizações.

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