A mais radical das aventureiras
Durante vários anos Elisabete Jacinto desafiou o universo masculino, competindo em moto, nas mais difíceis competições de todo-o-terreno, disputadas em diversos continentes. Todavia, para esta professora de Geografia, que apenas aos 24 anos de idade aprendeu a pilotar uma máquina de duas rodas, e apenas com o intuito de dela se servir para o dia-a-dia, o maior desafio foi sempre consigo própria, acreditando que a vontade e tenacidade superam todas as barreiras.
E foi sob esse lema que, passando por cima de todas as dificuldades, não só se atreveu a ser a primeira portuguesa a enfrentar o mítico Paris Dakar em moto, acrescentando-lhe a proeza de concluir a prova, mas, mais do que isso, conseguindo triunfar entre as Senhoras, contra adversárias, senhoras de um enorme palmarés e integradas em equipas profissionais.
Às motos, sucederam-se os carros e o retomar das vitórias internacionais entre as Senhoras, obtendo o triunfo no recente Master Rali, competição disputada entre S. Petersburgo e o Mar Negro, nas pistas da Rússia Imperial.
Mas os grandes desafios continuam a encontrar eco na tenacidade, internacionalmente reconhecida de Elisabete Jacinto e, três meses depois de ter obtido a carta de condução de pesados, apresentou-se à partida, para a edição das bodas de prata do Dakar, instalada aos comandos de um Camião, uma tipo de máquina, que encontra na prova africana uma magnífico espaço para competição, mas que, por apenas duas vezes, atraiu candidatas do sexo feminino.
É em 2004 que Elisabete não só se torna numa das primeiras mulheres do Mundo a concluir o rali Paris Dakar conduzindo um camião como se transforma na primeira mulher a ganhar uma especial nesta categoria no Rallye Optic Tunisie 2000.
E foi sob esse lema que, passando por cima de todas as dificuldades, não só se atreveu a ser a primeira portuguesa a enfrentar o mítico Paris Dakar em moto, acrescentando-lhe a proeza de concluir a prova, mas, mais do que isso, conseguindo triunfar entre as Senhoras, contra adversárias, senhoras de um enorme palmarés e integradas em equipas profissionais.
Às motos, sucederam-se os carros e o retomar das vitórias internacionais entre as Senhoras, obtendo o triunfo no recente Master Rali, competição disputada entre S. Petersburgo e o Mar Negro, nas pistas da Rússia Imperial.
Mas os grandes desafios continuam a encontrar eco na tenacidade, internacionalmente reconhecida de Elisabete Jacinto e, três meses depois de ter obtido a carta de condução de pesados, apresentou-se à partida, para a edição das bodas de prata do Dakar, instalada aos comandos de um Camião, uma tipo de máquina, que encontra na prova africana uma magnífico espaço para competição, mas que, por apenas duas vezes, atraiu candidatas do sexo feminino.
É em 2004 que Elisabete não só se torna numa das primeiras mulheres do Mundo a concluir o rali Paris Dakar conduzindo um camião como se transforma na primeira mulher a ganhar uma especial nesta categoria no Rallye Optic Tunisie 2000.





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