Os meus parabéns ao novo single dos D´ZRT, está mt bom...Noua, tás uma bomba!!!! :D

Não há muito a dizer...

Não há muito a dizer...
acerca de tudo isto...ainda nem acredito que o "meu" Rui se foi...Preferia mil x que ele andasse por aí a infernizar a vida às gajas todas a tê-lo que ver partir assim...não é justo.Mas ele curtiu muito a vida, viveu quase tudo a mil...mas não chegava, ele ainda era muito novo e tinha muito para viver...Eu irei apenas recordar todos os momentos bons que passamos os 2, todos (durante 7 anos e meio de namoro)...e esquecer todo o mal e rancor, isso já não existe para mim.Ele era um bom amigo, isso era...estava sempre pronto a ajudar quem gostava muito. Conhecia-o desde os meus 15 aninhos...e admito que foi um grande amor que vivi naquele tempo e assim será recordado, o resto é merda, o resto é passado.Choro e rio ao mesmo tempo ao recordar todas as peripécias das nossas vidas a 2 e com o pessoal, mas são os bons momentos que ficarão sempre na memória.
Descansa em paz...e acredita que nunca te esquecerei na vida, nunca...para a "eternidade toda" (sim, foi uma gafe cometida pelo Rui Vilarinho ao tentar dizer-me que me iria amar para toda a eternidade, e assim ficou entre nós :P)
Até breve Rui...fazes-me tanta falta :~(
Serás sempre o meu anjo da guarda, que me protege de tudo e todos os que me querem mal...

domingo, janeiro 07, 2007

A mais radical das aventureiras


Durante vários anos Elisabete Jacinto desafiou o universo masculino, competindo em moto, nas mais difíceis competições de todo-o-terreno, disputadas em diversos continentes. Todavia, para esta professora de Geografia, que apenas aos 24 anos de idade aprendeu a pilotar uma máquina de duas rodas, e apenas com o intuito de dela se servir para o dia-a-dia, o maior desafio foi sempre consigo própria, acreditando que a vontade e tenacidade superam todas as barreiras.
E foi sob esse lema que, passando por cima de todas as dificuldades, não só se atreveu a ser a primeira portuguesa a enfrentar o mítico Paris Dakar em moto, acrescentando-lhe a proeza de concluir a prova, mas, mais do que isso, conseguindo triunfar entre as Senhoras, contra adversárias, senhoras de um enorme palmarés e integradas em equipas profissionais.
Às motos, sucederam-se os carros e o retomar das vitórias internacionais entre as Senhoras, obtendo o triunfo no recente Master Rali, competição disputada entre S. Petersburgo e o Mar Negro, nas pistas da Rússia Imperial.
Mas os grandes desafios continuam a encontrar eco na tenacidade, internacionalmente reconhecida de Elisabete Jacinto e, três meses depois de ter obtido a carta de condução de pesados, apresentou-se à partida, para a edição das bodas de prata do Dakar, instalada aos comandos de um Camião, uma tipo de máquina, que encontra na prova africana uma magnífico espaço para competição, mas que, por apenas duas vezes, atraiu candidatas do sexo feminino.
É em 2004 que Elisabete não só se torna numa das primeiras mulheres do Mundo a concluir o rali Paris Dakar conduzindo um camião como se transforma na primeira mulher a ganhar uma especial nesta categoria no Rallye Optic Tunisie 2000.

Sem comentários: